• denuncias
  • peticionamento
  • protocolo
  • Mediação
  • mov procedimentos
  • autenticidade de documentos
  • lgpd
  • administracao publica
  • fraudes trabalhistas
  • liberdade sindical
  • meio ambiente
  • promocao igualdade
  • trabalho escravo
  • trabalho infantil
  • trabalho portuario
  • Não categorizado
  • MPT pede rejeição de pontos da MP 1.116 que tratam de aprendizagem profissional
  • CADASTRO REGIONAL DE ÓRGÃOS E ENTIDADES DO MPT-MS 2
  • Banner Site - Abril verde - 2024
  • Banner Labor
  • Plantao

MPT pede rejeição de pontos da MP 1.116 que tratam de aprendizagem profissional

Medida provisória que criou o Programa Emprega + Mulheres e Jovens foi tema de audiência pública realizada na última quarta-feira (22), na Câmara dos Deputados

Brasília, 23/02/2022 - O Ministério Público do Trabalho (MPT) defendeu ontem (22), em audiência pública na Câmara dos Deputados, a rejeição de pontos da Medida Provisória (MP) 1.116/2022 que tratam da aprendizagem profissional. A MP cria o Programa Emprega + Mulheres e Jovens e foi enviada pelo Governo Federal ao Congresso Nacional em maio deste ano. O debate ocorreu na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) e foi presidido pelo deputado federal Bohn Gass (PT-RS).

Durante a audiência, a coordenadora nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância) do MPT, Ana Maria Villa Real, afirmou que a MP 1.116/2022 e o Decreto 11.061/2022 promovem a desconstrução da política de aprendizagem profissional.

Segundo a representante do MPT, a MP dá um indulto para empresas quanto a multas e prazos para o cumprimento das cotas de aprendizagem e atropela o debate democrático da comissão especial da Câmara que analisa o novo Estatuto do Aprendiz (PL 6461/19). “A medida provisória vende incremento de contratação de aprendizes e de aumento no número de vagas, porém diminui estruturalmente o número de vagas”, disse.

Além disso, Ana Maria Villa Real alertou que o decreto desemprego de jovens de 14 a 18 anos é 36%, segundo dados do IBGE. O número é três vezes maior do que a média nacional, que é de 11,1%. Por isso, a representante defende a priorização de adolescentes na política de aprendizagem profissional. “As empresas preferem contratar maiores de 18 anos porque podem trabalhar em atividades perigosas, insalubres, noturnas, tem mais autonomia e autoridade”, explicou.

Assista a íntegra da Audiência: https://youtu.be/kV-P0OYzRRk

Com informações da Agência Câmara
Foto: Billy Boss/Câmara dos Deputados
Fonte: Procuradoria-Geral do Trabalho
Informações: (61) 3314-8101/8233
www.mpt.mp.br

Tags: Ministério Público do Trabalho, Coordenadoria nacional de combate a exploração do trabalho da criança e do adolescente , Coordinfância , cotas, Trabalho da mulher, Mulher, Jovem Aprendiz, Mulheres, Empregabilidade, Medida Provisória, jovem, aprendizagem profissional

Imprimir

  • banner pcdlegal
  • banner abnt
  • banner corrupcao
  • socioambiental
  • banner transparencia
  • banner radio
  • banner trabalholegal
  • Portal de Direitos Coletivos