"A reforma trabalhista não reúne condições para resolver crise econômica e muito menos para gerar emprego", diz procurador do MPT-MS

Afirmação foi feita durante entrevista à Rádio CBN Campo Grande

11/01/2018 - A Rádio CBN Campo Grande (93,7 FM) conversou nesta quinta-feira, 11 de janeiro, com o procurador do Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul Paulo Douglas Almeida de Moraes, que atualmente compõe o grupo responsável por examinar as inconstitucionalidades da reforma trabalhista (Lei 13.467/2017).

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Para MPT, nova portaria é passo importante no restabelecimento do conceito de trabalho escravo

PGT afirma que Brasil tem que voltar a ser referência mundial no combate a essa chaga. Coordenadora de trabalho escravo do MPT acrescenta: “Estamos zero a zero de jogo, e temos muito o que lutar ainda"

Brasília, 08/01/2018 - O procurador-geral do Ministério Público do Trabalho, Ronaldo Fleury, afirmou que a nova portaria sobre trabalho escravo publicada no Diário Oficial da União é um avanço para restabelecer o conceito de trabalho escravo no Brasil. Fleury enfatiza que a portaria anterior, suspensa pela ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, era “infeliz, ilegal e inconstitucional” e que é preciso evitar qualquer tentativa de abrandamento no conceito de trabalho escravo no Brasil.

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Comunicado: Recesso Forense

O expediente no Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul, no período de 20 de dezembro de 2017 a 06 de janeiro de 2018 (recesso forense), será cumprido mediante regime de plantão, segundo orienta a Portaria nº 191, de 27 de outubro de 2017.

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Compartilhe o Natal: MPT finaliza participação na campanha com mais de 300 brinquedos doados

Iniciativa irá beneficiar crianças com deficiência da Apae de Campo Grande

15/12/2017 - O Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul (MPT/MS) concluiu nesta sexta-feira (15) a participação na campanha Compartilhe o Natal. A entrega dos 318 brinquedos doados ocorreu com a presença da procuradora de Justiça e coordenadora da campanha, Jaceguara Dantas da Silva, do coordenador-geral da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Campo Grande, Nilo Sérgio Laureano Leme, além de procuradores, servidores e estagiários da regional.

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MPT quer reparação dos danos causados pelo amianto no país

Apesar do banimento total da fibra, as consequências para quem foi exposto podem aparecer até 30 anos depois

Brasília, 04/12/2017 - Será que agora podemos respirar? Ainda que o amianto tenha sido banido do país, o rastro de morte e de sofrimento deixado ao longo de décadas – uma vez que a indústria do amianto se instalou no país na década de 1940 - permanece, já que os sintomas podem aparecer até 30 anos depois da exposição ao material. Para monitorar a saúde dos trabalhadores e diagnosticar possíveis doenças decorrentes do amianto, o Ministério Público do Trabalho busca a reparação dos prejuízos causados pela fibra, através de quatro ações principais.

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